terça-feira, 14 de agosto de 2012

Temos ouvidos falar bastante em crimes canibais no Brasil ultimamente. Mas o porquê de tudo isto? O que leva uma pessoa (ou um grupo) a praticar tal ato?

O Canibalismo é uma prática antiga e comum em algumas tribos indígenas ao redor do mundo. Dito algumas vezes como um ritual. Em outras, apenas uma forma de se alimentar. Nas tribos antigas brasileiras, o canibalismo era praticado como um ritual. O Adversário era capturado e aprisionado na aldeia por dias com tudo do bom e do melhor. Enquanto isso, a festa do ritual era preparada. A execução só poderia ser feita pelo guerreiro que o capturou. Acreditavam- se que comendo a carne do adversário, adquiririam o seu poder e conhecimento.Depois com a chegada dos Jesuitas, tal ato foi banido e hoje é considerado um crime.

Canibalismo pelo Mundo

Nicolas Cocaign - Francês

Conhecido como o Canibal de Rouen, matou um companheiro de cela e comeu partes de seus pulmões em 2007. Em seu julgamento, ele afirmou que sentiu um impulso sexual que o levou a matar e a curiosidade sobre o gosto da carne humano o levou a provar a carne do  seu companheiro. Ele foi condenado a 30 anos de prisão em Junho de 2010.



Anthony Morley - Alemão


O cozinheiro britânico Anthony Morley matou o seu amante após os dois terem relações sexuais em abril de 2008. Morley cortou o corpo de Damian Oldfield em seis peças e as cozinhou com ervas e azeite de oliva. Contudo, ele disse que jogou fora a carne porque ela não estava ao seu gosto. Morley, que venceu o concurso Mr. Gay Reino Unido em 1993, foi condenado à prisão perpétua no mesmo ano.




Stephen Griffiths - Inglaterra 

Foi preso em maio de 2010 acusado de matar três prostitutas na cidade de Bradford, no norte da Inglaterra. Ele ficou conhecido com o “canibal da besta”, por utilizar a arma (uma espécie de arco-e-flecha) em seus crimes. Em sua primeira aparição no tribunal, ele se apresentou ante ao juiz com o codinome que recebeu da imprensa.


 José Luis Calva Zepada - México


O escritor de histórias de terror mexicano José Luis Calva Zepeda foi preso em outubro 2007 acusado de matar e comer os restos mortais de Alejandra Galeana Garavito. A polícia encontrou o corpo da mulher cozinhando em uma panela no apartamento de Zepeda. O escritor admitiu o assassinato, mas negou o canibalismo, dizendo que deu os restos da amante para o seu cachorro. Ele se enforcou na prisão dois meses após ser preso.


 Kevin Ray Underwood - Estados Unidos


O americano Kevin Ray Underwood foi preso em 2006 acusado de matar, abusar do corpo e planejar comer os restos mortais de uma menina de 10 anos na cidade de Purcell, no Estado do Oklahoma. Após confessar o crime, ele foi condenado à pena de morte em março de 2009.
Entre outros...




Poderia listar vários canibais pelo mundo, e essa prática só está aumentando...ou será que está sendo mais divulgada? Cheguem as suas conclusões.

sexta-feira, 15 de junho de 2012

Museu do Crime

Recebendo uma média de quatro ou cinco escolas visitantes por mês e um total de 500 pessoas, mais do que expor a história dos crimes mais chocantes e conhecidos do grande público, o Museu da Polícia Civil de São Paulo presta também um serviço social: ao trazer a realidade dos fatos para os jovens com mais de 16 anos, procura atuar como um agente educador, a fim de instruí-los para que não entrem para o mundo das drogas e do crime.
Dividido em seções, o Museu apresenta ao visitante primeiramente, para não chocar logo de cara os mais sensíveis a imagens, a história da polícia civil e os efeitos que as drogas lícitas, como bebidas alcoólicas e cigarro, e as ilícitas, como maconha, crack e cocaína, causam aos usuários.

Já um pouco mais para dentro, uma pequena sala abriga fotos explícitas e histórias sobre crimes contra a vida: aborto, infanticídio, suicídio e homicídio. Durante a visita, os monitores procuram não se deter muito tempo ali, pois o conteúdo das imagens pode ser considerado forte para o público que não está acostumado. Em meio à rápida explicação, saltam aos olhos os quatro fetos preservados em formol e instrumentos utilizados para a realização de abortos, alertando principalmente as garotas sobre as possíveis sequelas adquiridas em procedimentos deste tipo.

Dando continuidade ao percurso, é curioso observar a reprodução de um cativeiro feito com as grades onde realmente alguém esteve trancafiado e ainda ver, colocada ao lado, a solda utilizada para desmontar a “jaula”

Seguindo a mesma intenção de reconstituir um ambiente real, encontra-se a cela de uma penitenciária. A porta de metal veio de um corredor do antigo Carandiru – o maior presídio do Estado de São Paulo, implodido em 2002. Mais do que representar como vivem os presos, a cena também propõe um jogo, no qual os alunos são instigados a adivinhar quais objetos não deveriam estar presentes – por exemplo, na vida real, não é permitido o uso de porcelana nas pias e privadas dentro das celas, ou ainda canos de torneira; a televisão deve ser lacrada; e assim por diante.

No mesmo ambiente, um painel conta didaticamente como ocorre o processo do julgamento e, novamente, é possível verificar o viés educativo do Museu.




Aulas para a Polícia Civil


Além de fotos, documentos, máquinas de jogos de azar, móveis e instrumentos utilizados pela polícia desde a década de 50, o espaço também abriga armas como facas, revólveres, espingardas e metralhadoras, originalmente usadas em cenas de crimes.

Aberto ao público desde 1952, esse acervo já estava disponível em meados dos anos 20 aos alunos da Academia da Polícia Civil, em exposição nos armários das salas de aula da escola e servindo como ilustração às aulas ministradas. Dessa forma, as peças do Museu, naquela época, já tinham a função de apoio didático e técnico aos policiais civis durante a fase de treinamento para as 14 carreiras da corporação, nos cargos de delegado, perito criminal, médico-legista, escrivão, atendente de necrotério e auxiliar papiloscopista (policial especializado em identificação humana).

Desde que está alocado nesta sede (1970), o Museu possui, inclusive, uma “casa-crime”: uma maquete do tamanho real de uma casa, com sala, cozinha, banheiro e quarto, onde ficam dois bonecos simulando um suicídio ou homicídio e vários vestígios são espalhados para que os próprios alunos da polícia desenvolvam teses e demonstrem a capacidade de investigação, coleta de materiais (perícia) e proponham uma solução para o crime. Esta é a única ala totalmente restrita ao público, disponível apenas para prática de treinamento de futuros policiais e na presença dos professores da Academia.

Porém, o trabalho de investigação, a importância da perícia e de provas técnicas, o procedimento para identificação de corpos e até o método para desenvolvimento de retrato falado são etapas para a resolução de um crime citadas e comentadas ao longo do passeio, em todas as outras seções visitadas.

Área Criminal

O Museu ganhou fama principalmente por abrigar uma área dedicada a contar as histórias de crimes notórios, seja pelo grau de crueldade, pelo choque da sociedade na época em que ocorreu ou simplesmente por ter ganho destaque na mídia algum dia. Separado em três grandes grupos (crimes sexuais, patrimoniais e chacinas), o espaço relembra com poucas palavras e algumas imagens –apenas o suficiente– as histórias de figuras como Maníaco do Parque, Chico Picadinho, Bandido da Luz Vermelha, o italiano “homem-gato” Meneghetti e o crime da mala.

Maníaco do Parque – Chico Estrela


Francisco de Assis Pereira foi preso no dia 4 de agosto de 1998, acusado de estuprar e matar 10 mulheres no Parque do Estado, no Km 16 da Rodovia dos Imigrantes. O rapaz conquistava as moças pedindo para participarem de um ensaio fotográfico, no entanto, ao entrar na mata, transformava-se e estrangulava-as com um cadarço de tênis. Confessou os crimes com frieza e por meio de testes psicológicos ficou constatado que o motoboy possui desvios de personalidade. Em 2002, após denúncia do Ministério Público, foi condenado a 107 anos de prisão por roubar e violentar nove mulheres que sobreviveram aos ataques e a mais 121 anos pelas mortes confessadas. Atualmente está preso na Penitenciária de Oswaldo Cruz, interior de São Paulo.

Chico Picadinho

Francisco Costa Rocha cometeu o primeiro assassinato em 1966, quando estrangulou e esquartejou a ex-bailarina austríaca Margareth Suida, usando faca, tesoura e gilete. Preso após ser denunciado pelo companheiro de apartamento, confessou o crime e foi condenado a 17 anos e seis meses de prisão. Depois de conquistar a liberdade condicional, passou apenas dois anos solto, quando cometeu novamente o mesmo tipo de crime, com outras quatro mulheres, conforme apurado nas investigações. A condenação subiu para 30 anos, 7 meses e 8 dias de prisão e hoje encontra-se no Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico Arnaldo Amado Ferreira, na cidade de Taubaté.


Meneghetti Daniella Dolme


Gino Amileto Meneghettichegou ao Brasil em 1913 fugido da Itália, sua terra natal, e se refugiou na cidade de São Paulo, onde se dedicava à prática de furtos qualificados, entrando nas residências por meio de arrombamento ou pelo telhado – por isso ficou conhecido como o “homem-gato”, “fantástico homem borracha”, ou ainda “homem dos pés de mola”. A primeira prisão e fuga ocorreram em 1914, sendo capturado novamente em 1926, ocasião em que foi condenado por 25 anos. Entre idas e vindas no cárcere, quando estava solto, aos 90 anos, tentou entrar numa casa pelo telhado e devido à fragilidade das telhas, caiu. Por conta da idade avançada foi liberado, mas dois anos depois, em 1970, voltou a ser preso quando forçava a porta de uma casa no bairro de Pinheiros, na capital paulista. Seis anos depois, aos 98 anos, morreu de mal súbito.

Crime da Mala

José Pistone, imigrante italiano, desconfiava que sua mulher, Maria Mercedes Féa Pistone, grávida de seis meses, estava sendo infiel. Movido pelo ciúme, esganou Mercedes até a morte dentro de casa, na cidade de São Paulo, em 1928. Para se livrar do corpo, comprou uma grande mala, que depois seria despachada para o porto de Santos. Entretanto, passado um tempo, o corpo ficou enrijecido e, para acondicioná-lo, teve que quebrar o pescoço e cortar as pernas da mulher. Após ser despachada, a mala começou a cheirar mal dentro do navio, com destino a Bordeux (França), chamando a atenção dos navegantes. O malote foi então entregue a polícia, que durante as investigações conseguiu chegar ao nome do culpado por conta da nota fiscal da mercadoria. Com isso, Pistone foi condenado a 31 anos de prisão por homicídio e profanação de cadáver. Em 1948, vinte anos depois do crime, foi solto e se casou novamente em Taubaté, cidade em que morreu anos depois.

Outros crimes mais recentes estão previstos para entrar no acervo, entretanto, segundo a administração do local, a lista de nomes não pode ser divulgada para proteção da família dos envolvidos.


 Algumas fotos:






Crime da Mala


sábado, 5 de maio de 2012

Fetiche é coisa estranha - Coprofilia


Coprofilia ou "Scat"  é o prazer sexual obtido através do uso de fezes. O fetiche pode envolver defecação sobre um parceiro que é chamado de “toilet humano”, freqüentemente feito na boca da outra pessoa. Também pode incluir coprofagia, que é o consumo de matéria fecal.

Não precisa nem dizer que isto pode trazer sérios riscos à saúde.


Relatos de um praticante:

"Tudo começou quando eu ainda era um guri. Uma vez fui ao banheiro,tranquei a porta e revirei o lixinho, começei a lamber os papeis higiênicos sujos, aquele cheiro me deixava de pipi duro,e aquele gosto, vixi aquilo descia gostoso guela abaixo, esse foi meu primeiro contato com scat. Daquele dia em diante me deliciava com os papeis-higienicos sujos, queria algo mais aquilo era muito pouco para mim.
Passaram-se os anos, estava agora com 27 anos de idade, tive poucas namoradas, é dificil achar pessoas que curtam o scat, tinha de me contentar em comer minhas fezes, de meus familiares, ou ir em banheiro publicos para saciar meus desejos. Certa vez cheguei a uma rodoviária, comprei um copo descartável, e fui, sanitario a sanitario, procurando o mais sujos, achei um que era tudo o que eu queria, tinha fezes no vaso, no chão e um lixo todo cheio de papel-higienico, com o copo descartavel, peguei aquela merda bem mole e escura, enchi o copo e começei a beber, tinha um gosto meio amargo,mas era simplesmente uma delicia.
Depois de me alimentar no vaso,começei a limpar o chão com minha lingua,tomando sempre cuidado para não sujar a roupa,praticamente fiz o serviço das faxineiras do local,depois começei a lamber os papéis-higienicos. Fui lambendo um por um, alguns ainda tinham um cocô bem fresco, ao final estava deliciado. Bati uma  descomunal, mas também aquele cheiro me deixava louco fazer o que, e fui embora, alem de relatar esse conto estou aqui para dizer que amo Scat"


Aqui um vídeo para quem se interessar



É uma merda...*risos*




quarta-feira, 25 de abril de 2012

Aperte o nó da corda em meu pescoço. Tenha orgasmos ao me enforcar...


O que é Asfixia Erótica




É considerada Asfixia Erótica quando o indivíduo interrompe intencionalmente o fluxo de oxigênio para o cérebro com a intenção de excitação sexual. Seja por estrangulamento, garroteamento ou afogamento. A prática também chamada de asfixiofilia, trata-se de uma parafilia que devido ao seu risco letal é considerada uma prática de risco.
Esse risco é muito questionado pelos fetichistas apreciadores, pois mistura-se ao prazer. Como se um não existisse sem o outro. Quem sabe o risco é um fator potencializador do tesão? Se por um lado, o tempo que ficou "apagado", sem oxigenação, pode (eu disse "pode" não disse "vai") causar danos reais com risco até de morte, por outro lado é fato que a falta de oxigenação dá um certo "barato" e a sensação de "volta" é também um grande prazer, segundo os amantes da prática.






Fetiche do outro é coisa estranha…


Segundo o Guia dos Curiosos, a origem da expressão "afogar o ganso" revela uma direta relação com a asfixia erótica. Na Antigüidade, os chineses usavam gansos para satisfazer suas necessidades sexuais. Pouco antes da ejaculação, o homem mergulhava a cabeça do ganso na água para sentir as "prazerosas contrações anais da vítima, o ganso, durante seus últimos espasmos".




Em Hong Kong, as prostitutas do cais resolveram adaptar essa prática para atrair clientes. Elas mergulhavam a própria cabeça dentro da água, enquanto o parceiro fazia a penetração da vagina por trás. Putas masoquistas ou desesperadas?



Alguns tipos de asfixia erótica


◦Autoasfixia – independente da variação, é quando a própria pessoa aplica em si o ato.

◦Afogamento – mergulhar a cabeça na água

◦Estrangulamento – mãos ou braços estrangulando o pescoço

◦Hand Smothering – mãos tampando boca e nariz

◦Breast Smothering – asfixiar com os seios

◦Máscara de Gás – uso de máscaras para conter a passagem de oxigênio

◦Face Sitting – asfixiar sentando na face

◦Garroteamento – uso de cordas, lenços e outros em volta do pescoço para asfixiar

◦Sacos Plásticos – uso de saco ou filme plástico na cabeça para conter a passagem de oxigênio

◦Trampling – asfixiar pisoteando, seja pela compressão no torax ou pés no pescoço.



Casos de Asfixia Erótica na Mídia


Não é incomum eventualmente aparecer um ou outro caso na mídia de pessoas que se deram mal com essa prática. Certas pistas levam a polícia a descartar um suicídio simples de uma morte acidental por asfixia erótica.
Às vezes, em casos de morte acidental por asfixia autoerótica é encontrado por perto algum objeto que poderia ser usado como um "mecanismo de emergência", digamos assim, caso perdesse a consciência. Objeto que perde completamente a função, uma vez que desmaiado não se pode fazer muita coisa. É comum encontrar o indivíduo nu ou com a mão nas partes íntimas, e também outros objetos eróticos, como plugs, dildos ou apetrechos sadomasoquistas ou crossdressers.


Alguns Famosos que morreram na hora do "bem bom"


◦Frantisek Kotzwara, compositor, morreu de asfixia erótica em 1791. Provavelmente é o primeiro caso registado. Contratou uma prostituta para castrá-lo, mas como ela não aceitou, pediu apenas que fizesse sexo enquanto ele se autoasfixiava com uma corda amarrada ao pescoço e à porta.

◦Albert Dekker, ator, foi encontrado morto pela namorada (os boatos da época diziam que era gay enrustido) em 1968 no banheiro de sua casa, vendado, algemado e nu, com a mangueira do chuveiro em volta do pescoço e palavras eróticas rabiscadas em seu corpo a batom.

◦Vaughn Bode, artista plástico e desenhista de HQs, morreu em 1975 por asfixia autoerótica. Parece que o moço tinha mania de autoasfixiar-se como prática de meditação, sei lá…


Riscos

- Ter conciência que há risco de morte.
- Se fizer, nunca faça sozinho
- Evite estar alcoolizado.
- Confie no outro (crie um código ,algo com dois tapas na cama ou no braço talvez, mas lembre-se que durante o ato pode haver certa desorientação, portanto, estar com alguém que seja extremamente consciente é essencial.
- Estar preferencialmente sentado ou recostado é mais seguro. Dessa maneira o asfixiado pode pousar a mão no braço do asfixiador, pode ser um bom sinalizador se o braço pender com um possível desmaio.
- No caso de desmaio soltar imediatamente para liberar a circulação sanguínea
- Um tapa na face, ajuda também na reativação da circulação sanguínea- Se a liberação do estrangulamento e nem o tapa der jeito, Ai… FUDEU!!! HAHAHA

LIGUE PARA A EMERGÊNCIA!!!





quarta-feira, 28 de março de 2012

Como funciona a mente de um psicopata




Psicopatas tem não emoção. A área do cérebro conhecida como Sistema Límbico, é a central das nossas emoções, mas nos psicopatas, ela está quase que totalmente desativada.
Em pessoa normais, o sistema límbico, trabalha junto com o lobo frontal, este por sua vez responsável pela razão. Os dois atuando juntos, fazem o equilibrio entre a razão e emoção nos seres humanos. No caso dos psicopatas, além do sistema límbico não funcionar, o lobo frontal funciona de forma acima do normal, isso os faz pessoas 100% razão e 0% emoção.
   O máximo, alguns psicopatas podem chegar a sentir, são as proto-emoções, ou emoções primárias, como raiva, irá, ódio, alegria ,amor mas ainda assim de forma bastante limitada.

A maioria é tão incapaz de processar emoções, que nem mesmo magoados ou chateados eles ficam. Quando algo dá errado, o máximo que sentem é uma frustração passageira. Quando algo dá certo, é uma sensação de satisfação, mas que acaba logo, e logo os leva ao tédio (o que explica a constante busca dos psicopatas por situações extremas).

Psicopatas não sentem medo, nem ansiedade, nem baixa-auto estima, não sofrem de extresse pós traumático. Eles percebem as demais pessoas, apenas como objetos, que devem ser usados para seu benefício próprio. Quem sente amor por um objeto? O problema é que para os psicopatas, todas as pessoas são objetos e eles não tem capacidade de perceber as pessoas de forma diferente.
Devido ao seu grau de inteligência elevado, eles aprendem rapidamente a simular emoções, mas, não passa de uma simulação.

Principais Sintomas
Tem havido bastante controvérsia em relação ao conceito de Personalidade Psicopática ou Antissocial. Há autores que diferenciam psicopata de anti-social, mas, em nosso caso, essa distinção é dispensável em benefício do melhor entendimento do conceito. Howard sugere que os conceitos de psicopatia podem agrupar-se em três tipos:



1) Um tipo Sociopata, caracterizado por conduta anti-social crônica que começa na infância ou adolescência como Transtorno de Conduta;
2) Um tipo Secundário, caracterizado por um traço de personalidade com alto nível de impulsividade, isolamento social, e perturbações emocionais (a conduta sociopática seria secundária à essas alterações emocionais e da sociabilidade); 
 3) Um tipo Primário caracterizado apenas por a impulsividade sem isolamento social e perturbações emocionais (a qual pode-se aplicar aos criminosos comuns). Isso não implica que cada um desses três tipos seja mutuamente excludente; a sociopatia é vista como um conceito amplo que engloba tanto a psicopatia primária como a secundária, assim como uma alta proporção de criminosos comuns.

O Assassinato é uma paixão


Assassino em Série - Serial Killer

                                                       


São os assassinos que cometem uma série de homicídios com algum intervalo de tempo entre eles. Suas vítimas têm o mesmo perfil, a mesma faixa etária, são escolhidas ao acaso e mortas sem razão aparente. Para criminosos desse tipo, elas são objeto da sua fantasia. Infelizmente, eles só param de matar, até onde se sabe, quando são presos ou mortos.
O serial killer “esfria” entre um crime e outro, não conhece sua vítima, tem motivo psicológico para matar e necessidade de controle e dominação. Geralmente suas vítimas são vulneráveis, e o comportamento delas não influencia a ação do assassino..
Esses assassinos começam a agir entre 20 e 30 anos, escolhendo indivíduos mais fracos, que estão em algum estereótipo, e levam uma lembrança ou troféu de cada assassinato cometido. Por se sentirem acima do bem e do mal, acreditam ser muito espertos, têm autoconfiança e muitas vezes “jogam” com a polícia


Existem dois tipos:

Serial killers organizados
Os serial killers organizados são seres solitários por se sentirem superiores às demais pessoas: ninguém é bom o bastante para eles. São socialmente competentes e, muitas vezes, casados. Conseguem bons empregos porque parecem confiáveis e aparentam saber mais do que na realidade sabem. Quando usam drogas, as preferidas são maconha e álcool. Para eles, o crime é um jogo.
Retornam ao local onde mataram para acompanhar os trabalhos da perícia e da polícia, ficam atentos aos noticiários e são os últimos suspeitos, por serem charmosos e carismáticos. Planejam o crime com cuidado, carregam o material necessário para cumprir suas fantasias, interagem com a vítima e se gratificam com o estupro e a tortura. Deixam pouquíssimas evidências no local do crime, escondem ou queimam o cadáver e levam um pertence daquele que matou como lembrança ou troféu.

Serial killers desorganizados
Os serial killers desorganizados também são solitários, mas por terem comportamento considerado estranho, esquisito. Sua desorganização é geral: com a casa, com o carro, com o trabalho, com a aparência e com o estilo de vida. Não são atléticos, são introvertidos e não têm condição de planejar um crime com eficiência. De forma geral, agem por impulso e perto de onde moram, usando as armas ou os instrumentos encontrados no local de ação. É comum manterem um diário com anotações sobre suas atividades e vítimas, trocam de emprego com frequência e tentam seguir carreira militar ou similar, mas não bem-sucedidas.
É raro manter algum contato com a vítima antes de agir, agem com fúria, gratificam-se com estupro ou mutilação post-mortem e, nesse grupo, é comum encontrarmos canibais e necrófilos. Têm mínimo interesse no noticiário sobre seus crimes e deixam muitas evidências no local em que matam.

quinta-feira, 22 de março de 2012

A Floresta do Suicidio - Aokigahara

 


Aokigahara (também conhecida como o Mar das Árvores ou Jukai) é um bosque que fica na base do monte Fuji no Japão. É um Bosque tão fechado que, quando o sol brilha sobre ele, a luz penetra pelos vãos entre as copas das árvores e forma pilares de luz. Tem aspecto fantasmagórico. Depois de um tempo caminhando, as árvores se fecham de tal maneira que é impossível ouvir algo além dos sons que a natureza faz.




    Este bosque é o lugar mais popular para cometer suicídios no Japão.Mais de 500 pessoas já tiraram a própria vida em Aokigahara. Anualmente, cerca de 70 pessoas vão para Aokigahara e nunca mais voltam. A forma mais comum de suicídio é por enforcamento. 
De acordo com a história, durante o século 19 a floresta foi o local escolhido para a prática do ubasute, na qual os idosos ou familiares doentes eram transportados para a floresta e abandonados para morrerem. Usabute significa literalmente “abandonar uma mulher idosa” e era uma prática utilizada em épocas de grandes dificuldades em que os doentes e idosos eram os primeiros a sofrerem, muitas vezes por ordem dos senhores feudais.
 Como resultado desta história demente, são muitos aqueles que afirmam que a floresta é também assombrada e possui poderes sobrenaturais.







Ações do Governo Japonês

Nesse lugar macabro alguns profissionais trabalham apenas para buscar corpos de suicidas. Pelotões de busca, formados por voluntários e bombeiros, se revezam em turnos e sempre acabam encontrando corpos em diferentes estágios de decomposição. Os cadáveres não estão imunes a animais da área e são encontrados parcialmente devorados por animais





quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

13 Passos para o Inferno

Os 13 passos, é uma lenda urbana assustadora sobre o Cemitério de Maltby, em Washington. Eles dizem que esses treze passos levam ao inferno...

Os 13 Passos para o inferno foram localizados no Cemitério de  Maltby, em Washington. Costumava haver uma escada que começavam no nível do solo e desciam para a terra. Dizem que os degraus eram de baixo da entrada para a tumba de uma família rica que morou no local.

Segundo a lenda, você tinha que ir ao Cemitério à noite e descer esses 13 degraus. Ao descer as escadas, você não seria capaz de ouvir qualquer coisa. Uma vez que você tinha chegado ao fundo, se você se virar, você seria confrontado por uma visão do inferno.
Eles dizem que a visão o levaria a loucura. Aqueles que assistiram pessoas que executaram este ritual, disseram que testemunharam a pessoa parar no fundo, virar-se e, em seguida, o colapso de joelhos no horror. Segundo alguns relatos, várias crianças ficaram quase em coma depois da pratica, muitas delas nunca proferiram uma palavra sobre o assunto.

Os 13 passos não existem mais. Como a história conta, eles foram demolidos ou preenchido com concreto anos atrás depois de causarem tantos problemas. Desde então, tem havido invasões no cemitério e até mesmo rumores de pessoas que fazem expedições tarde da noite no cemitério Maltby, armados com pás, na esperança de descobrir os 13 passos para o inferno.



RELATOS:

"Minha namorada e eu queriamos ver isso por nós mesmos. Você tem que ir até esses treze passos e então você verá uma pequena cadeira. Se você se sentar na cadeira significa automaticamente que você vendeu sua alma ao diabo. Parece realmente assustador. Eu estava na igreja com meu amigo e seu pastor disse que ele foi lá, quando ele tinha 16 anos e foi a pior experiência da sua vida inteira ".


"Um grupo de nós saiu para o cemitério em Maltby. Temos a certeza que chegarmos lá tão perto quanto possível da meia-noite. Após cerca de uma hora procurando no escuro, nós finalmente encontramos. Os 13 passos. À luz do luar, você não podia ver o fundo. Tentamos usar uma lanterna e ainda não conseguimos ver o fundo. Foi assustador e uma das meninas estava tão assustada que não conseguia sequer olhar para baixo na escada. Eu decidi que iria descer os degraus, mas quando eu desci as duas primeiras etapas, comecei a me sentir mal.

Após os próximos dois degraus, eu me senti tonta. Quando cheguei ao sexto passo, estava tão frio que eu mal podia respirar e eu podia ouvir gritos abafados e gemidos. Eu não ia mais longe. Eu não poderia mesmo dar o próximo passo. Quando me virei para subir de volta, eu podia sentir algo empurrando minhas costas e eu não conseguia ver o lado de fora e nem os meus amigos de forma clara. Quando eu finalmente cheguei ao topo da escada, eu ouvi gritos e percebi que vinham de meus amigos.

Eles estavam gritando porque eu tinha desaparecido quando fui para baixo. Eu estava a apenas seis passos de profundidade. Eu não poderia ter saido fora da vista depois de ter ido somente até a metade.Nós estávamos completamente apavorados e saimos de lá o mais rápido possível.Neste dia, de vez em quando, sonho que estou sobre os 13 passos que conduzem ao inferno e eu sempre acordo com medo e suando frio ".


O Velho Faiscante ( A Cadeira Elétrica)


Em 6 de agosto de 1890, ocorreu a primeira execução em uma cadeira elétrica, no estado de Nova York (EUA). Até aquela data, os condenados à morte eram enforcados. E a cadeira elétrica era considerada mais "humana".


William Kemmler, um americano de origem alemã, garantiu um lugar nos livros de história, não pelo fato de ter assassinado sua noiva e sim pela forma como morreu. No dia 6 de agosto de 1890, William, detento em uma prisão estadual do estado americano de Nova York, foi a primeira pessoa a ser executada em uma cadeira elétrica.
Aqueles que procuraram criar um método humano de execução estavam satisfeitos com a invenção da cadeira elétrica. Nos Estados Unidos, as duas descargas de cerca de 2 mil watts eram tidas como o meio mais adequado de colocar em prática a sentença de morte.
Passados 120 anos, as opiniões se dividem. Muitos consideram de tremendo mau gosto o apelido sarcástico difundido entre os carcerários para denominar a cadeira elétrica: "velho faiscante".
Este método "humano" e seguro de execução sofreu pane diversas vezes. Alguns condenados não morriam pelos choques elétricos, mas queimados vivos. Outros tiveram partes do corpo incendiadas quando o mecanismo de execução era acionado.
Nesses casos, as execuções tinham que ser interrompidas. E mesmo que tudo funcionasse corretamente, a visão clara das contrações musculares dos condenados à morte não deixava qualquer sombra de dúvida sobre quão "humano" é este método.
A freira Helen Prejeun revela que as execuções acontecem na calada da noite, dentro da penitenciária, sem grandes alardes. Helen é uma das mais conhecidas ativistas contra a condenação à morte. Seu relato baseado em fatos reais Dead Man Walking, foi levado às telas de cinema com o título em português Os últimos passos de um homem, com Susan Sarandon e Sean Penn nos papéis principais.
Segundo Helen, a pena de morte tem uma dimensão moral. Não é difícil enquadrar de forma jurídica casos em que os réus mereçam ser condenados à morte. O problema, garante, é saber quem merece ter a obrigação de matar o condenado.
De fato, muitos carcereiros americanos têm enormes dificuldades em cumprir o dever de executar um condenado. Não são poucos os funcionários que se consideram incapazes de levar adiante uma execução, principalmente quando surgem complicações.
Durante a execução do assassino Pedro Medina, na Flórida, saíram faíscas de sua cabeça. Após a descarga elétrica, um médico atestou que Medina ainda estava vivo. A potência foi aumentada até a morte do condenado. Durante a autópsia, foi constatado que Medina estava plenamente consciente quando foi executado.
Alguns favoráveis à pena de morte usam tais panes como exemplo para intimidar. O promotor público da Flórida mencionou diversas vezes o caso de Medina para coibir a criminalidade local.
Outros até favoráveis à pena de morte condenam a cadeira elétrica, não por pena ou consideração, mas por motivos legais. A Constituição americana proíbe a aplicação de penas atrozes. Para muitos advogados, o "velho faiscante" é um infrator da lei.