Como funciona a mente de um psicopata
Psicopatas tem não emoção. A área do cérebro conhecida como Sistema Límbico, é a central das nossas emoções, mas nos psicopatas, ela está quase que totalmente desativada.
Em pessoa normais, o sistema límbico, trabalha junto com o lobo frontal, este por sua vez responsável pela razão. Os dois atuando juntos, fazem o equilibrio entre a razão e emoção nos seres humanos. No caso dos psicopatas, além do sistema límbico não funcionar, o lobo frontal funciona de forma acima do normal, isso os faz pessoas 100% razão e 0% emoção.
O máximo, alguns psicopatas podem chegar a sentir, são as proto-emoções, ou emoções primárias, como raiva, irá, ódio, alegria ,amor mas ainda assim de forma bastante limitada.
A maioria é tão incapaz de processar emoções, que nem mesmo magoados ou chateados eles ficam. Quando algo dá errado, o máximo que sentem é uma frustração passageira. Quando algo dá certo, é uma sensação de satisfação, mas que acaba logo, e logo os leva ao tédio (o que explica a constante busca dos psicopatas por situações extremas).
Psicopatas não sentem medo, nem ansiedade, nem baixa-auto estima, não sofrem de extresse pós traumático. Eles percebem as demais pessoas, apenas como objetos, que devem ser usados para seu benefício próprio. Quem sente amor por um objeto? O problema é que para os psicopatas, todas as pessoas são objetos e eles não tem capacidade de perceber as pessoas de forma diferente.
Devido ao seu grau de inteligência elevado, eles aprendem rapidamente a simular emoções, mas, não passa de uma simulação.
Principais Sintomas
Tem havido bastante controvérsia em relação ao conceito de Personalidade Psicopática ou Antissocial. Há autores que diferenciam psicopata de anti-social, mas, em nosso caso, essa distinção é dispensável em benefício do melhor entendimento do conceito. Howard sugere que os conceitos de psicopatia podem agrupar-se em três tipos:
1) Um tipo Sociopata, caracterizado por conduta anti-social crônica que começa na infância ou adolescência como Transtorno de Conduta;
2) Um tipo Secundário, caracterizado por um traço de personalidade com alto nível de impulsividade, isolamento social, e perturbações emocionais (a conduta sociopática seria secundária à essas alterações emocionais e da sociabilidade);
3) Um tipo Primário caracterizado apenas por a impulsividade sem isolamento social e perturbações emocionais (a qual pode-se aplicar aos criminosos comuns). Isso não implica que cada um desses três tipos seja mutuamente excludente; a sociopatia é vista como um conceito amplo que engloba tanto a psicopatia primária como a secundária, assim como uma alta proporção de criminosos comuns.
Fonte de pesquisa: http://www.convulssion.wordpress.com/
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